sexta-feira, 11 de maio de 2012

Rinha de cães

Essa semana rolou no Facebook uma imagem de uma rinha de cães (abaixo) com vários cartazes da Heineken em volta. Logo a mensagem que acompanhava a imagem era de que a própria patrocinava a rinha.
No Facebook da Heineken encontramos a seguinte explicação e atitudes a serem tomadas:

"Imagens mostrando brigas de cães, onde banners da Heineken aparecem visivelmente em segundo plano continuam a circular nas mídias sociais. Isto é muito preocupante e absolutamente inaceitável. Como empresa e proprietária da marca, nós jamais apoiaríamos qualquer tipo de evento ou pessoa envolvida neste tipo de atividade. É contra a nossa empresa e nossas regras da marca e – o mais importante - contra os valores da nossa companhia.

Desde que tomamos ciência deste assunto, via Facebook, imediatamente iniciamos uma investigação que nos trouxe as seguintes informações:
• O local da foto é uma boate na Mongólia;
• A boate organizou uma luta de cães, o qual não tínhamos conhecimento e não estávamos envolvidos de nenhuma forma;
• O proprietário do local, verbalmente, confirmou que os banners da Heineken  estavam visíveis nas fotos porque na noite anterior o clube tinha sido decorado para um evento promocional e ele não conseguiu remover os banners quando o evento terminou. Este evento não tinha qualquer relação com a a luta de cães.

Com base neste fatos, tomamos as seguintes ações imediatas:
• Removemos todos os materiais promocionais que estavam no local;
• Retiraremos todo o estoque atual de produtos da boate;
• Cessamos o nosso relacionamento com o ponto de venda, assegurando que as nossas marcas não estarão disponíveis na boate  novamente;
• Instruímos o nosso distribuidor para verificar todos os locais onde as nossas marcas são vendidas para assegurar que tais atividades ilegais não estão ocorrendo nesses lugares. Se houver qualquer indício de que estão, vamos tomar a mesma providência e remover os nossos produtos do local;
• Continuar a garantir que os guidelines de nossas publicidades e promoções estejam sendo aplicados de forma rigorosa e fiéis às suas intenções.

Queremos agradecer aos nossos consumidores que levaram esta questão ao nosso conhecimento. Estamos chocados e desapontados por essas imagens. Compreendemos perfeitamente o nível de sentimento negativo entre os consumidores com base no que viram. E apreciamos que a grande maioria solicitou nosso ponto de vista antes de fazer qualquer  julgamento. Por fim, nós encorajamos os nossos consumidores a continuar a utilizar os canais de mídia social para nos alertar para qualquer situação onde acreditam que nossas marcas estão sendo deturpadas, para que possamos tomar as ações apropriadas."

Alertamos a todos que procurem saber o que realmente aconteceu antes de compartilhar notícias que comprometam a imagem de uma empresa. Em primeiro lugar, informem a empresa, e peçam dela os devidos esclarecimentos.

Gente, rinha de galos, cães ou qualquer outro animal é ILEGAL, pelo menos aqui no Brasil. Se souberem de algum lugar que promove esse tipo de evento, DENUNCIEM


quarta-feira, 9 de maio de 2012

Cadela Pit Bull salva dona


Uma cachorra da raça pit bull chamada Lilly está sendo chamada de heroína após salvar a vida de sua dona, que desmaiou embriagada sobre trilhos de trem em Shirley, no estado americano de Massachusetts.
Lilly, de 8 anos, acabou sendo atingida depois de arrastar Christine Spain para a segurança. Levada para o veterinário, ela teve parte da pata dianteira direita amputada, segundo a reportagem da emissora FOX em Boston.

O maquinista diz que viu a cadela puxando a mulher da linha de trem por volta de meia-noite da última sexta-feira (5). Ele acionou os freios, mas a locomotiva parou por completo só depois de atingir Lilly. A mulher não sofreu nenhum ferimento.
A cachorra teve a ponta da pata dilacerada, sofreu fraturas na pélvis e ferimentos internos, mas se manteve ao lado da dona até que o socorro chegassem ao local, disse um bombeiro.
O filho de Christine, David Lateigne, explicou que a mãe sofre de alcoolismo há muitos anos. Ele mesmo deu Lilly para a mãe como forma de companhia, após resgatar a cachorra três anos atrás.
"Sempre soubemos que ela é um cão especial. E ela mostrou exatamente o que é um pit bull, ela foi até o fim", conta David, emocionado. Ele trabalha como policial em Boston, longe da mãe.



G1