terça-feira, 15 de novembro de 2011

Vida aquática canina!

Olá pessoas!!

O verão está ai e junto com ele o calor e o incomodo dos mais peludinhos. Por isso hoje resolvi postar dicas de como se divertir com seu cão na piscina ou algo do tipo que você tenha em casa. Algumas raças já têm predisposição a vida aquática, como o Golden Retriever, o Labrador e o Cocker, e tem necessidade desse tipo de diversão desde filhotes, mas todo cão pode se exercitar na piscina, desde que com cuidado e supervisão. Confira as dicas:

Entrar na piscina é muitas vezes a primeira experiência aquática então ser jogado na água não é legal e raramente dá certo. O cão se sente sem apoio e entra em desespero, cansando mais fácil e correndo o risco de se afogar. Daí pode surgir um trauma e ele nunca mais irá entrar em uma piscina.

O cão pode ser treinado a nadar desde filhote, desde que esteja com todas suas vacinas em dia, e você pode associar a piscina com alguma coisa agradável, como um petisco ou um brinquedo, jogado na água para ele ir buscar. O cão muitas vezes pode ficar na posição errada, ao invés de ir em direção ao objeto ele bate as patas sem deslocar o corpo e aparenta querer sair da água, ficando assim estressado e cansado. Quando isso ocorrer, segure-o firmemente junto à superfície, na posição horizontal com o corpo para frente e solte-o em direção à margem ou ao objeto.

Se houver dificuldades no treino inaugural, ele pode ser feito num lago ou praia, os cães tem mais facilidade para entrar na água rasa e geralmente vão indo para o fundo com naturalidade. Petiscos podem ser jogados para estimular a ida ao mais fundo e para o cão não desistir.

A experiência aquática de seu cão deve ser agradável e evitar traumas ou acidentes. Portanto depois que ele nadou, estimule-o mais um pouco, recompensando-o com petiscos de vez em quando e esteja sempre pronto para socorrê-lo quando necessário. Após ele nadar seque bem as orelhas (a umidade pode causar otite) e se a natação foi no mar ou lagoa lave antes de secar as orelhas com água doce ou solução fisiológica.

Os cães não conseguem sair sozinhos da piscina, portanto, é ideal sempre ter alguém para supervisioná-lo e ajudá-lo a sair, ou que a piscina tenha degraus largos ou uma rampa que auxilie o apoio, lembrando sempre que o cão deve ser familiarizado com o novo recurso.

Se você tem uma piscina em casa, nada melhor do que passar um tempo extra com seu amigo, espero que as dicas ajudem.

Eu fico por aqui e até a próxima!!

Fontes:

http://www.caocidadao.com.br/artigos_caes.php?id=91

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Vou viajar, o que faço com meu pet?

A melhor resposta seria: coloque ele em um hotel. Mas é claro que isso nem sempre funciona. Tem donos que não conseguem desgrudar do seu bichinho e leva ele pra todo lado. E têm também os que largam em casa com um pote de ração e outro de água (não faça mais isso).

Quando levar o pet junto: se for levar ele junto que seja pela saúde dele e não pra satisfazer um desejo seu. Animais ficam muito estressados com mudanças, levar numa viagem implica em horas no carro, local novo, pessoas e animais novo e quando ele está prestes a sussegar vem a viagem de volta. Mas, tem animais que de tão apegados aos donos não conseguem ficar sozinhos, não comem, ficam tristes, nervosos, podem destruir coisas, não aceitam outras pessoas, etc. Nesses casos, acaba-se não tendo muita escolha a não ser levar o bichano com você para todos os lados. Se for fazer isso, certifique-se: em estar dentro da Lei, carregue sempre com você a carteira de vacinação do seu pet, se for de carro tem que ser em gaiola própria ou com cinto-de-segurança para cachorros, de avião a companhia aérea vai definir as regras como a gaiola, sedaçao e etc, no caso do ônibus, a maioria das empresas não aceita animais então verifique antes. Quando chegar ao local deixe ele em local arejado, com água e comida, deixe ele descansar.

Deixar em casa: para deixar em casa você vai ter que arrumar alguém para supervisionar. O ideal é que alguém vá checar os bichinho duas vezes ao dia, e isso inclui colocar comida, trocar a água, e limpar o locar. Então não é fácil achar quem o faça por bondade. De preferencia que seja um vizinho, assim além de ficar fácil checar ele pode notal qualquer mudança por estar perto ficando mais fácil caso ocorra alguma emergência. Não esqueça de deixar o seu telefone, o telefone do local onde você vai estar e é lógico o telefone do Médico Veterinário que normalmente atende seu pet. Vale também deixar o M.V. avisado que há outra pessoa responsável pelo seu bicho e você está indo viajar. Jamais deixe eles sozinhos por conta e risco. 

O Hotel: pra mim é a melhor escolha. Em casa levamos para o hotel até quando recebemos muitas visitas (eles ficam super estressados com o excesso de pessoas). Primeiro procure um hotel com boas recomendações, depois verifique se está em dia com o vermifugo, passe um bom anti-pulgas e anti-carrapatos (existem coleiras que são excelentes) e leve a ração que o seu animal está acostumado. Depois é só viajar tranquilo, num bom hotel eles terão atenção, farão exercícios e se algo acontecer terão assistência médica garantida. 

Por hoje é só, escolha sempre o que for melhor para o seu pet!

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

OTOHEMATOMA


Otohematoma é o acumulo de sangue na orelha, fazendo com que ocorra um aumento de volume na porção côncava da orelha, que causa dor e incomodo, e é uma afecção de aparecimento súbito, isso pode acontecer quando o animal coça muito a orelha, doenças que interferem na coagulação, inflamação, fazendo com que haja lesão da cartilagem auricular e consequentemente haja a ruptura de vasos.

O tratamento pode variar conforme o caso, cabendo ao médico veterinário decidir qual o melhor procedimento a seguir clínico ou cirúrgico. Mas em muitos casos o procedimento cirúgico é o tratamento definitivo, pois é possível drenar todo o sangue acumulado e também retirar o tecido fibroso ali presente.

O pós operatório exigirá alguns cuidados como a limpeza da ferida cirúrgica, bandagens compressivas, colar elisabethano todo o tempo, para que o animal não coce a ferida e agrave ainda mais, e as medicações prescritas pelo veterinário.

 
Mas além de tratar o otohematoma é importante identificar a causa de base e trata-la também para evitar futuras recidivas. 


Referências:

valeu, até a próxima!